Um presente de Deus! É assim que Paula Kirsten Peyton, de 29 anos, vê seu filho Caleb, que foi concebido após ela ter sido vítima de um estupro coletivo em 2017. Hoje, ela é uma ativista pró-vida e tem ajudado outras mulheres a superarem seus traumas.
“Não há como negar a existência de um trauma depois que dois homens apontaram a arma para mim e me estupraram de todas as formas imagináveis. Não sabia porque Deus tinha salvado a minha vida. Minha alma simplesmente se apagou e vivi em um perpétuo estado de luto”, disse Paula à plataforma pró-vida Live Action.
“Me senti desagradável, exausta, como se nunca pudesse voltar a estar completa, nunca voltaria a estar limpa, nunca experimentaria a alegria ou a sensação de ter um propósito novamente. E senti que não tinha razão para continuar vivendo”, contou.
Tudo mudou quando, durante os tratamentos a que foi submetida, Paulo descobriu que estava grávida.
“Sorri. Sorri muito. Naquele momento, soube, sem dúvidas, que Deus havia me visto (...). Deus me deu a dor que eu sofri com um propósito. Isso me deu um motivo para viver. Me deu o maior presente de amor e alegria que eu jamais poderia imaginar: a oportunidade de ser mãe de um bebê perfeito. Ele é uma bênção na minha vida. Não me arrependo de ter prosseguido com a gravidez”, afirmou ela.
Redação
Comentarios