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“Voltei à vida”, diz refém libertada pelo Hamas



Uma das reféns libertadas pelo grupo fundamentalista islâmico Hamas, após o acordo de cessar-fogo com Israel, afirmou ser "a pessoa mais feliz do mundo". Emily Damari, britânica-israelense de 28 anos, foi libertada após 471 dias de cativeiro na Faixa de Gaza, onde foi capturada no Kibutz Kfar Aza. Ela expressou sua gratidão nas redes sociais, agradecendo a Deus, sua família e amigos pelo apoio durante sua provação. "Eu amo, eu amo, eu amo. Voltei à vida, meus queridos", escreveu em seu Instagram.


Emily foi uma das primeiras reféns libertadas pelo Hamas, junto com Romi Gonen e Doron Steinbrecher, de um grupo de 33. Em troca, Israel se comprometeu a liberar prisioneiros palestinos e reduzir sua presença militar na Faixa de Gaza.


Ao se reunir com sua mãe, Mandy Damari, Emily agradeceu a todos que lutaram por sua libertação, em Israel, no Reino Unido, nos Estados Unidos e no mundo inteiro. Mandy, por sua vez, agradeceu ao povo de Israel pelo apoio e à intervenção do presidente eleito dos EUA, Donald Trump, em sua busca por liberdade para Emily. "Quero agradecer a todos que nunca pararam de lutar por Emily durante essa provação horrenda, e que nunca pararam de dizer seu nome. Em Israel, no Reino Unido, nos Estados Unidos e em todo o mundo. Obrigada por trazerem Emily para casa", escreveu.


"Depois de 471 dias insuportáveis, nossa amada Dodo finalmente retornou aos nossos braços. Queremos expressar nossa sincera gratidão a todos que nos apoiaram e nos acompanharam ao longo desta jornada", disse Mandy. Ela também agradeceu ao "povo de Israel por seu caloroso abraço, apoio inabalável e pela força" durante os "momentos mais sombrios" e ao presidente eleito dos Estados Unidos, Donald Trump, por "seu envolvimento e apoio que significaram muito".


Redação

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