Cientistas da Universidade Federal de Uberlândia (UFU) estão trabalhando há mais de uma década na investigação de indicadores presentes no sangue que podem trazer novas respostas sobre o câncer de mama.
Um método desenvolvido pelas pesquisadoras da UFU, chamado biópsia líquida, permite a realização do diagnóstico de forma menos invasiva que em outros exames.
O principal objetivo da pesquisa é a identificação da doença ainda em fase inicial, quando as chances de cura são de 95%. Além disso, um dos métodos, que recebeu o nome de biópsia líquida, é menos invasivo que os outros exames.
Na tecnologia, o sangue é coletado e passa por uma centrífuga que separa as suas partes. Em um segundo momento, são observadas as partes sanguíneas em um equipamento chamado citômetro de fluxo, que permite identificar a presença ou a ausência de células tumorais malignas ou benignas.
Ao todo, 110 mulheres contribuíram com o desenvolvimento do estudo.
Redação
Comments