Durante sua participação no podcast Jesus Copy, o especialista em neurociências e comportamento Jônatas Leônio revelou suas descobertas cientificas a respeito dos benefícios do jejum.
“O jejum melhora a circulação cerebral e gera mais atividade neuronal, o que faz melhorar a atenção e a concentração, tornando a pessoa mais criativa!”, disse ele.
“Jejuando, estamos estimulando uma produção nova de células neuronais. Esse crescimento de neurônios gera conexões. Existe um efeito na biogênese mitocondrial do cérebro quando a pessoa faz jejum. É como se o jejum ativasse um combustível aditivado no cérebro — o neurônio precisa de glicose, que é o combustível da célula”, acrescentou.
O médico ainda afirmou que todas as práticas direcionadas por Deus na Bíblia fazem bem para o nosso organismo: “Cada dia mais, percebo que a verdadeira ciência é uma parte da descoberta de Deus pela humanidade. Nós sabemos, hoje, que o nosso corpo foi programado para períodos de jejum.”
Em 2016, uma descoberta revolucionária resultou no Prêmio Nobel de Medicina ao japonês Yoshinori Ohsumi, que mostrou como o jejum permite uma renovação das células que se auto-degradam, promovendo longevidade ao organismo.
“É a forma mais eficaz de fazer um processo de autofagia, que é a renovação celular. Isso quer dizer que, quem tem o hábito de jejuar vive mais […] Deus queria que a gente vivesse isso, desde sempre”, comentou o médico, acrescentando que a privação de alimentos e líquidos também atua como redutora de riscos de doenças cerebrais, como Alzheimer e o Parkinson.
“E, por último, o jejum reduz os níveis de inflamação e estresse. Ao comer um docinho, o corpo recebe glicose e ela vai acalmar, num primeiro momento. Mas, depois, ela vai liberar a insulina — um hormônio anabólico que vai liberar mais cortisol. E cortisol é o hormônio do estresse”, explicou.
Redação
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