Nadalla Alrajo nasceu em uma família muçulmana na Síria. Seu pai, além de empresário, era líder de uma mesquita e influente em sua comunidade.
Desde os 3 anos, Nadalla frequentava a mesquita para aprender sobre sua fé. Mas, aos 6 anos, ouviu falar de Jesus e ficou intrigado com Sua ressurreição e identidade divina.
Embora o Alcorão reconheça a ressurreição de Jesus, Ele é descrito apenas como um profeta, não como o Filho de Deus. Movido pela curiosidade, Nadalla questionou o pai: “Ele é Deus?”
A resposta foi um tapa. Na segunda vez que fez essa pergunta, foi espancado. Preocupada, sua família o enviou para uma escola islâmica, onde deveria ser preparado para se tornar um líder religioso.
Aos 13 anos, ao voltar para casa, Nadalla sentiu um forte chamado para ir ao Líbano.
Decidido, pegou dinheiro, falsificou uma identidade e partiu. No Líbano, experimentou uma vida de excessos: festas, vícios e relacionamentos passageiros. Mas nada preenchia o vazio que sentia.
“Eu não tinha felicidade, apenas depressão. Eu não conseguia dormir porque tinha medo de morrer e ir para o inferno”, confessou.
Em 31 de agosto de 2008, desesperado, Nadalla tomou uma decisão drástica: dar fim à própria vida.
Trancou-se no quarto, fechou a janela e, pela primeira vez, fez uma oração sincera:
“Deus, se Você realmente existe, eu quero te conhecer. Mas, se for o deus que me ensinaram, eu não posso acreditar nele.”
De repente, algo extraordinário aconteceu. Mesmo com portas e janelas fechadas, um homem apareceu no quarto.
“Ele brilhava intensamente e disse: ‘Nadalla, Eu sou o caminho, a verdade e a vida’. Pegou minha mão por 15 segundos. Quando Ele se foi, todo o peso que carregava desapareceu. Pela primeira vez, dormi sem medo.”
A partir daquele dia, Nadalla encontrou a paz que tanto buscava.
Redação
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