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O número de evangélicos no Brasil continua crescendo em ritmo acelerado. Pesquisas indicam que, até 2026, os evangélicos representarão 35,8% da população brasileira, com a possibilidade de se tornarem maioria já em 2032.
Em 1970, apenas 5% dos brasileiros se declaravam evangélicos. Esse percentual saltou para 22% no censo de 2010, e estimativas mais recentes apontam que, em 2022, cerca de 31% da população já se identificava com essa fé.
Um dos reflexos mais marcantes desse crescimento é a Lagoinha Alphaville, que recentemente inaugurou seu novo auditório principal. A superlotação do espaço chamou atenção nas redes sociais, com fiéis ocupando corredores e até se sentando no chão por falta de lugares disponíveis. A cena impressionante, registrada no último domingo (23), ilustra não apenas o avanço expressivo do movimento evangélico, mas também o forte engajamento de suas comunidades.
Esse crescimento está diretamente relacionado à capacidade das igrejas evangélicas de atender às necessidades sociais e espirituais da população, especialmente nas periferias urbanas. Além do suporte espiritual, as igrejas oferecem assistência financeira, auxílio em situações de emergência, oportunidades de emprego, fortalecimento dos laços familiares e a construção de comunidades acolhedoras e solidárias. Mesmo onde a presença física é limitada, recursos são enviados para sustentar igrejas e projetos sociais, evidenciando a importância e o impacto positivo do movimento evangélico na sociedade.
Redação
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