Segundo dados do IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística), 87% dos brasileiros se declaram cristãos. Por representarem 23% da população do país, os evangélicos tornaram-se decisivos para as eleições.
Por esse motivo, candidatos da esquerda, aliados à mídia, têm buscado estratégias para convencê-los a anularem seus votos, aumentando suas chances de chegar à presidência.
Este alerta foi feito pela colunista do R7, Patrícia Lages. “Chega a ser inacreditável ver candidatos e jornalistas ateus, agnósticos e que até ridicularizam a fé cristã (quando não estão em campanha ou militando em causa própria) se tornarem ‘especialistas em religião’ da noite para o dia, e passarem a "pregar" o que é ou não pecado. Quem foi que lhes deu autoridade para julgar ou determinar esse tipo de coisa?”, publicou ela.
“A bola da vez é propagar a ideia de que ‘votar nulo não é pecado’, insinuando que dentro das igrejas há uma ‘pressão que chega a ser bullying’ para que católicos e evangélicos votem. Segundo uma reportagem – que faz um malabarismo tremendo para dar sentido a uma ideia totalmente sem cabimento – quem ‘cogita anular o voto’ não deve se preocupar, pois isso não seria ‘alienação ou desprezo pela democracia", mas sim, ‘uma afirmação política válida’”, reforçou ela.
As eleições são uma excelente oportunidade para lutarmos pela preservação de valores e princípios morais fundamentais para o avanço do país.
Redação
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